Em agosto de 2019, a cidade de São Paulo virou cenário para a série futurista Conquest, com Keanu Reeves e Bruna Marquezine. Seis anos depois, nada de ela chegar à Netflix. Engavetada pela plataforma, a produção virou caso de polícia: seu criador e diretor, Carl Rinsch, chegou a ser preso por desviar parte do orçamento para comprar criptomoedas e itens de luxo.
Agora, ele alega estar tão falido que sequer teria como bancar uma viagem até Nova York, onde ocorrerá o processo que a plataforma move contra ele.
A situação financeira de Rinsch foi revelada pelo site Deadline, que teve acesso ao pedido do cineasta para que seu deslocamento seja bancado pelo Serviço de Delegados dos Estados Unidos. O juiz Jed Radoff aprovou a solicitação, e agora o governo terá de pagar as passagens do diretor, que tem residência oficial em Los Angeles.
O diretor de 47 anos chegou a ser preso em março, mas pagou a fiança de US$ 100 mil (R$ 539 mil, na cotação atual) e foi solto na sequência. Ele agora aguarda o julgamento, marcado para dezembro.
Rinsch enfrenta acusações de fraude e lavagem de dinheiro. Ele teria desviado cerca de US$ 11 milhões (R$ 59,3 milhões) que a Netflix havia destinado para Conquest --antes, a plataforma já havia investido US$ 44 milhões (R$ 237,3 milhões) no projeto. O diretor pediu a verba extra para poder finalizar a série, e o streaming pagou.
A plataforma, no entanto, nunca viu um episódio pronto sequer da superprodução. Já o diretor começou a circular com carros milionários, a se hospedar em hotéis de luxo, a usar relógios caros e a investir em criptomoedas. Ele chegou até a usar parte do dinheiro para contratar advogados e processar o streaming por ter engavetado o seu projeto.
A Netflix já venceu um processo de arbitragem contra Carl Rinsch no valor de US$ 12 milhões (R$ 64,6 milhões), mas quantia não foi paga pelo diretor, que afirmou que não tem um centavo sequer para bancar a conta.
O caso tramita em Nova York, se condenado pelas acusações de fraude e lavagem de dinheiro, Rinsch poderá enfrentar décadas de prisão.
Bruna voltou a trabalhar com a Netflix na série Maldivas (2022), cancelada depois de uma única temporada. Ela terminou de rodar a segunda temporada de Amor da Minha Vida, do Disney+, ainda sem previsão de lançamento na plataforma.
Fonte de matéria: noticiasdatv.uol
A situação financeira de Rinsch foi revelada pelo site Deadline, que teve acesso ao pedido do cineasta para que seu deslocamento seja bancado pelo Serviço de Delegados dos Estados Unidos. O juiz Jed Radoff aprovou a solicitação, e agora o governo terá de pagar as passagens do diretor, que tem residência oficial em Los Angeles.
O diretor de 47 anos chegou a ser preso em março, mas pagou a fiança de US$ 100 mil (R$ 539 mil, na cotação atual) e foi solto na sequência. Ele agora aguarda o julgamento, marcado para dezembro.
Rinsch enfrenta acusações de fraude e lavagem de dinheiro. Ele teria desviado cerca de US$ 11 milhões (R$ 59,3 milhões) que a Netflix havia destinado para Conquest --antes, a plataforma já havia investido US$ 44 milhões (R$ 237,3 milhões) no projeto. O diretor pediu a verba extra para poder finalizar a série, e o streaming pagou.
A plataforma, no entanto, nunca viu um episódio pronto sequer da superprodução. Já o diretor começou a circular com carros milionários, a se hospedar em hotéis de luxo, a usar relógios caros e a investir em criptomoedas. Ele chegou até a usar parte do dinheiro para contratar advogados e processar o streaming por ter engavetado o seu projeto.
A Netflix já venceu um processo de arbitragem contra Carl Rinsch no valor de US$ 12 milhões (R$ 64,6 milhões), mas quantia não foi paga pelo diretor, que afirmou que não tem um centavo sequer para bancar a conta.
O caso tramita em Nova York, se condenado pelas acusações de fraude e lavagem de dinheiro, Rinsch poderá enfrentar décadas de prisão.
Bruna voltou a trabalhar com a Netflix na série Maldivas (2022), cancelada depois de uma única temporada. Ela terminou de rodar a segunda temporada de Amor da Minha Vida, do Disney+, ainda sem previsão de lançamento na plataforma.
Fonte de matéria: noticiasdatv.uol


